quinta-feira, 25 de julho de 2013

Litoterapia ou Terapia com Cristais


                                          


Litoterapia ou terapia com Cristais, é uma técnica que tem por objetivo harmonizar os campos energéticos de seres vivos, sejam eles, seres humanos, plantas ou animais. De um lado temos os cristais como canal energético que vibra em uma freqüência especifica, de acordo com seu sistema de cristalização e os componentes internos, gerando campos eletromagnéticos capazes de canalizar, diluir ou mesmo transmutar energias, podendo ser utilizado como ferramenta de equilíbrio para problemas gerais ou bem específicos.
De outro lado, temos os desequilíbrios diversos que atuam na energia viva de forma a "desbalancear" a harmonia e o sincronismo energético, gerando doenças, padrões de comportamento alterados, padrões vibratórios negativos. Sendo um instrumento vindo da própria Mãe Terra, gerado das mesmas energias e com os mesmos componentes minerais que estão presentes em nosso organismo, os Cristais são um veículo energético capaz de atuar tanto nos campos energéticos mais sutis, como em energias densas. Atua tanto no Físico,como no Mental,como no Emocional e também promove o equilíbrio Espiritual 
de um ser.
A desarmonia vem a causar deficiências energéticas que se traduzem em somatizações de destas deficiências no organismo, trazendo alterações em seu funcionamento e no metabolismo. Os Cristais pode suprir energeticamente estas deficiências, e também reorganizar a estrutura energética do funcionamento do organismo. Através de um relaxamento profundo, a Litoterapia pode atuar na limpeza do corpo físico e dos sete corpos sutis. Espiritualmente pode limpar as energias provenientes de influencia extra-física nocivas. Logo a seguir, há um trabalho de avaliação do funcionamento dos chakras e a identificação dos bloqueios somatizados por todo o corpo.
O trabalho de equilíbrio, energização e desbloqueio vem recheado dos minerais que trabalham exata e especificamente as mesmas deficiências energéticas apresentadas, sob a forma das mais belas e eficientes pedras. Neste processo o sistema de cristalização influencia muito no sucesso da atuação destes minerais, pois reorganizam nossa estrutura molecular, e portanto nossa energia. O passo seguinte parte no sentido da energização propriamente dita, podendo ser utilizadas várias técnicas, de acordo com a energia vibracional necessária, seja ela Reiki, ou Cura Prânica, ou Passe Magnético, ou simplesmente a intenção do Amor Incondicional. Todos os passos e compassos em harmonia com a natureza, nossa natureza, e o Equilíbrio Universal, integrando e reorganizando.
O resultado desta sinfonia, visa buscar a perfeita integração do ser, que ajustado em sua própria energia, pode expandir-se em todos os sentidos da vida. Promove o auto-conhecimento, o desabrochar de vários tipos de potenciais adormecidos, a superação em casos de deficiências energéticas que já somatizaram doenças as mais diversas, o alcance de objetivos da alma ou soluções que necessitem do trabalho interior para fluir, superação de estados emocionais conflitantes ou depressivos, a superação de medos, e tantos outros, pois as aplicações e possibilidades são infinitas.
A Litoterapia age energeticamente em nosso campo áurico, atuando sutilmente nas as sete camadas, ou seja, nos sete corpos energéticos. Age também nos Chakras, desobstruindo, mudando sua freqüência, limpando e energizando. Seu efeito parte do princípio da vibração interna dos componentes de cada pedra. O conjunto de minerais que formam a composição de uma pedra é determinante para a vibração que ela emite. Sabemos que a somatização de doenças parte do desequilíbrio primeiramente energético. Este desequilíbrio se expressa na deficiência de determinados minerais que acabam por descompensar e desequilibrar todo o universo físico, sendo que neste universo temos todos os componentes que encontramos nas pedras. Através da aplicação da Litoterapia, podemos repor energeticamente, a deficiência de minerais já somatizada, de forma natural, sem a ingestão na reposição de minerais, pois a prática da ingestão se mal administrada, pode causar danos irreversíveis à saúde.
A técnica de reposição mineral através de sua energia, é conhecida no mundo todo, tendo o seu principal foco na Itália. Com a Litoterapia, tratamos a nível energético e é claro, nunca descartando o tratamento médico, pois ela é um tratamento alternativo e auxiliar para a cura dos efeitos dos desequilíbrios que geramos em nossa energia. Pode-se tratar com ela literalmente todos os desequilíbrios já localizados no físico,em parceria com a área médica, e os que ainda se encontram nos planos emocional e mental, como por exemplo: Stress, Depressão, Fobias, Medos, Desequilíbrios físicos diversos, Alinhamento do Eixo Energético, Reconhecimento de Padrões de Pensamento responsáveis pelo desequilíbrio, etc.
É uma técnica que utiliza os Cristais, Pedras Preciosas ou Semi-preciosas, Metais, como instrumento de aplicação direta ou indireta. Através de um relaxamento profundo, trabalha os pontos energéticos, com a aplicação de Cristais sobre o corpo, ou podemos ainda trabalhar à distância, não só com mandalas como também Gráficos Radiônicos. Também são utilizados na Litoterapia, águas solarizadas coloridas (instrumento da Cromoterapia); águas solarizadas com Pedras, para banhos; Elixires feitos a partir dos cristais, que funcionam como as essências florais.

Erva baleeira e suas propriedades medicinais



                       Erva Baleeira o antiinflamatório natural

Tradicionalmente usada na medicina popular dos caiçaras brasileiros como cicatrizante e, principalmente, como antiinflamatório natural no tratamento de artrites, contusões, dor muscular, reumatismo, etc.. a Erva Baleeira – Cordia verbenacea – é uma planta arbustiva perene (cujas folhas não caem) que atinge até 3 metros de altura.
                                     
As principais características para identificação da Cordia são suas folhas de coloração verde escura com margens dentadas e flores brancas pequenas, dispostas em espigas laterais que dão origem a frutos pequenos, arredondados e de cor vermelho-escuro.

As folhas da Erva Baleeira, quando masseradas, exalam um cheiro forte e singular proveniente do seu óleo essêncial, que é a fonte da sua ação medicinal.
Origem e história”

Nativa da Mata Atlântica brasileira, a Erva Baleeira é encontrada em quase todo o litoral, porém é mais comum no litoral-sul de São Paulo – região de Iguape – e no litoral de Santa Catarina.

Os nomes populares da Erva Baleeira são normalmente associados à sua ação medicinal ou mesmo ao forte cheiro do seu óleo essencial, dentre eles: Maria milagrosa, Catinga preta, Baleeira-cambará, Maria pretinha, Catinga de Barão, Catinga de Mulata e Salicilina

O uso da Erva Baleeira remete aos índios originais da Mata Atlântica e foi incorporado pelos colonizadores que chegaram na região litorânea do Brasil.

Com o tempo, esses colonizadores perderam o ímpeto da conquista colonial e se instalaram na costa. A miscigenação desses portugueses com povos indígenas das regiões litorâneas de São Paulo (tupinambás) originou os caiçaras que conhecemos hoje.

Foram as raízes culturais e o conhecimento tradicional desses brasileiros que trouxeram para o presente o uso de preparos caseiros como pomadas e compressas com as folhas da Cordia para tratamento de males diversos.
Fitoquímica e ação farmacológica ”


Extração por arraste a vapor

Os ativos da Cordia verbenacia são obtidos pela extração do óleo essencial das folhas maduras através de arraste a vapor.

Fórmula Estrutural do alfa-humuleno

Dentre os compostos do óleo essencial, o principal é o alfa-humuleno, um poderoso antiinflamatório que atua bloqueando a enzima Ciclo-Oxigenase2 (responsável pela produção de prostaglandinas, substâncias responsáveis por inflamações e seus sintomas).

O mecanismo de ação do alfa-humuleno extraído daCordia é o mesmo de antiinflamatórios e analgésicos produzidos pela indústria farmacêutica, como o diclofenaco , com a vantagem de não existirem efeitos colaterais relacionados ao uso tópico da Erva Baleeira relatados até o momento.


Na Fitoterapia”

O uso fitoterápico da Cordia engloba casos como:

- artrite

- contusões, torções e fraturas

- dor muscular

- problemas na coluna

- ferimentos

- inflamações em geral

- reumatismo

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Estado Vibracional para Autodefesa Energética


 
Autodefesa de quê? Porque deveríamos nos defender? Na verdade, nós mesmos é que criamos os processos energéticos que nos acompanham. Nossos pensamentos criam realidades que acabam por materializar-se em nossas vidas. Nesta ou nas vidas anteriores, nossas atitudes e nossas crenças são os principais responsáveis pelo tamanho da mala que carregamos.

Então, em primeiro lugar, precisamos fazer um choque de realidade. Precisamos nos encarar, aceitar sem máscaras a forma como temos conduzido nossas vidas, para então, com coragem, fazer as modificações que irão ser a base forte de nossa felicidade.

Aquele que vive a verdade, sem os meandros das conveniências, está protegido, está bem acompanhado espiritualmente.

No âmbito energético, semelhante atrai semelhante, ou seja, atraímos aquilo que somos.

Isto quer dizer que se alimentamos a positividade através dos nossos pensamentos e ações, por afinidade é isso o que atrairemos. Para exemplificar: pessoas que só falam de desgraças, tendem a ter coisas ruins materializadas em suas vidas, afinal, se é assim que elas vêem o mundo, é essa sua expectativa, e é isso o que terão ao seu redor. Os espíritos que andam com elas também pensam negativamente e se alimentam dessas energias densas do sofrimento, mantendo um círculo vicioso que impede a pessoa de decolar.

Todo o conhecimento sobre si, seu comportamento e seus processos energéticos são fundamentais para que se comece a promover mudanças e para que cada ser vá se constituindo de forma mais positiva.

As técnicas de autodefesa têm muito a contribuir nesse processo de constituição da felicidade porque propiciam um maior autodomínio energético, mas apenas elas não bastam para assegurar a eliminação de energias negativas, pois nós criamos nossa realidade a cada instante.


Que tal aprender como fazer sozinho sua auto-limpeza energética? Todos os dias temos o hábito de tomar banho e, assim também, precisamos aprender a cuidar da nossa energia, ficar com os chacras tinindo, nosso campo energético brilhando e melhorar nossa disposição. Descrevo a seguir uma prática que tem o objetivo de melhorar a higidez do nosso campo bioenergético, promovendo desbloqueios nos chacras, tornando nosso biocampo mais magnético e luminoso. Além disso, a prática do Estado Vibracional nos ajuda na prevenção de possíveis ataques psicoenergéticos de diversas fontes ao elevar instantaneamente nossa vibração.

Podemos praticar esse exercício todos os dias, sendo que o ideal seria uma rotina de 20 vezes ao dia para que os objetivos sejam alcançados. No início, pode parecer difícil, mas com a prática, você vai ver que se torna quase automático alcançar o Estado Vibracional. É uma técnica simples mas muito eficaz, mesmo para quem desconhece as estruturas bioenergéticas que envolvem nossos veículos de manifestação e qualquer pessoa pode praticar o EV. Este exercício tem como grande vantagem o uso exclusivo da nossa vontade sem a necessidade de recursos externos. Aqui vamos treinar o uso da nossa vontade de forma construtiva.

O mais importante é estar comprometido com a saúde de dentro para fora, com a sua própria melhora e autodesenvolvimento. Se precisamos fazer exercícios regulares para cuidar do corpo físico, para o corpo energético não é diferente. Aquilo que não exercitamos atrofia, e pode levar algum tempo para que possamos estar com nossa energia "em forma" novamente. Persistência e força de vontade são qualidades necessárias para a realização de qualquer objetivo na vida. Então, vamos começar nossa academia do bem estar! Tenho certeza que praticando regularmente esse exercício, você vai perceber os benefícios como maior disposição e energia, melhora da saúde em geral e bem estar logo após alcançar o Estado Vibracional. Isso será um grande estímulo para que você continue praticando.

Então, vamos à técnica:

A técnica para instalação do Estado Vibracional, ou da autodefesa energética, em circuito fechado, também chamadatécnica da circulação fechada de energias, é realizada através de 6 manobras básicas:

1 - Fique ereto com os pés afastados. Feche os olhos. Deixe os braços caírem ao longo do corpo (soma) dirija o fluxo da bioenergia pessoal, pela impulsão da vontade, da cabeça até as mãos e os pés. Dê o comando mental para que suas bioenergias desçam do alto da cabeça para tronco e membros. Se você ainda desconhece o significado da bioenergia, não importa. As práticas persistentes demonstram a realidade energética para você. Se não sentir nada nas primeiras tentativas, insista mesmo assim.

2 - traga de volta o fluxo da energia consciencial, através da vontade decidida, dos pés até a cabeça. Identifique então, através das suas vivências autocríticas, a direção do fluxo de energia de baixo para cima, contrário ao fluxo anterior. Leve toda sua atenção ao chacra coronário, no topo de sua cabeça e mantenha o foco pois, a energia se acumula onde está nossa atenção. Concentre o máximo de energia no chacra coronário, no topo de sua cabeça.

3 - após acumular energia no chacra coronário, inverta novamente o fluxo e através da vontade direcionada, faça com que a bioenergia se acumule agora nos plantochacras, os chacras localizados nas solas dos pés. Leve sua atenção para esta região de seu corpo e intencione que o máximo de energias se acumule nestes centros energéticos. Em seguida, inverta novamente a direção das energias e repita estes procedimentos 10 vezes, aproximadamente, sentindo e discriminando o fluxo da energia consciencial varrendo os órgãos do soma, dos plantochacras ao coronochacra e do coronochacra aos plantochacras alternadamente. Assim começam os desbloqueios e compensações da energia consciencial nos centros holochacrais.

4 - Você irá repetir a alternância da direção do fluxo de energia do topo da cabeça até a sola dos pés e vice versa. Aumente gradualmente a velocidade ou o ritmo da impulsão do fluxo da energia consciencial, por intermédio da força da sua vontade decidida, até que a velocidade seja tão intensa que não possa mais perceber a direção das bioenergias.

5 - Você pode também aumentar a intensidade ou o volume do fluxo de energia consciencial, o qual passará a compor circuitos cada vez maiores e mais potentes, por dentro e por fora do corpo humano.

6 - Instale o Estado Vibracional através de sua intenção. Basta dar um comando mental como "Instalar Estado Vibracional". Seu sistema bioenergético é dócil à sua vontade, basta concentrar-se nos movimentos que deseja dar à sua bioenergia. Assim que instalar o EV o fluxo e o circuito fechado desaparecem. Toda a psicosfera energética torna-se acesa, incandescente, luminosa, com a energia consciencial vibrante e magnética. Permaneça assim por alguns instantes e depois cesse o EV.


Durante o exercício pode ser que você sinta alguns incômodos, dores ou coceiras em partes de seu corpo. Em geral, isso pode significar um desbloqueio energético naquela região. Ao final do exercício o incômodo deve ter cessado. Caso tenha conseguido alcançar o estado vibracional, você deverá se sentir diferente em algum nível, seja físico, mental, emocional ou energético. Mas claro, nem sempre conseguimos alcançar o estado vibracional logo de primeira. Conforme praticamos com persistência, vamos evoluindo e adquirindo certamente as habilidades com nosso corpo energético.

Este é um exercício sugerido pela Conscienciologia, ciência que estuda o ser humano dentro do Paradigma Consciencial. Com os estudos da Conscienciologia e da Projeciologia tenho obtido avanços no domínio das bioenergias e no meu processo de auto conhecimento e auto cura. Você também pode encontrar mais exercícios de Projeciologia no tratado de Projeciologia do Prof. Waldo Vieira, 2009 10ª Edição, Editares - Foz do Iguaçu, Paraná.

Você também pode assistir aos vídeos que fazem uma simulação gráfica do EV nos seguintes links:

http://www.youtube.com/watch?v=QkqZvornPwI e http://www.youtube.com/watch?v=Utv6kufYIK8

Consener – Consciência Energívora




Consener: Consciências energívora ou Consener é uma consciência intrafísica ou extrafísica ávida por energias conscienciais. O termo Consener é um neologismo da conscienciologia, muito apropriado ao meu ver, uma vez que o termo tradicionalmente empregado no espiritismo e no exoterismo – vampiro – está envolto em uma aura de misticismo e, mais recentemente, de espetáculo cinematográfico.

Processo Energético: Todas as consciências, intrafísicas e extrafísicas, absorvem, processam e exteriorizam energias o tempo todo. As consciência absorvem energias imanente ou energias conscienciais – ECs – e exteriorizam essa última. É um processo normal.

Psicossoma:
A consciência se torna energívora devido à extrema carência que sente de certas energias conscienciais, tendo por base desequilíbrios no psicossoma, também conhecido como o corpo das emoções.

Causas: Dentre as causas primárias que levam uma consciência a tornar-se energívora, podemos citar: apedeutismo, bradipsiquismo, ignorância, insciência, materialismo, obtusidade, primarismo, primitivismo, robotização simploriedade subcerebralidade e vegetalismo. [1]

Classificação: Podemos classificar, grosso modo, as consciências energívoras em três tipos.

Tipo 1
: Quando consciências intrafísicas, são os homens e mulheres sedutores que tentam envolver outras pessoas no seu charme ou sex apeal e, num extremo oposto, pessoas que provocam ou até mesmo agridem outras para drenarem suas energias. Quando consciências extrafísicas, podem ser, por exemplo parentes que passaram pela morte do corpo físico e que passam a nutrir-se das ECs densas de seus parentes intrafísicos. Exemplificando, André Luiz, relata no livro Evolução em Dois Mundos, o caso de Odília, um mulher que, após a morte do corpo físico, semiconsciente e desequilibrada, passa a vampirizar as energias de Zulmira, uma jovem com quem seu ex-marido, vendo-se viúvo, casou-se.

Tipo 2: São consciências extrafísicas que cronicificaram sua condição de conseneres de tal forma que seus psicossomas adquiriram deformações na forma de apêndices ou adaptações para facilitar o dreno de energias conscienciais. A atuação dessas consciências é muito mais danosa do que as do tipo 1.

Tipo 3: São as consciências que André Luiz chama de Ovoides. Nessa condição a consciência extrafísica fica tão dependente da absorção de ECs que ela se assemelhas a um parasita de morfologia primitiva provido de órgãos por meio dos quais enraíza-se no psicossoma da consciência intrafísica para drenar-lhe continuamente suas ECs, causando-lhe profundo mal estar.

Assédio: A atuação das consciências energívoras, de qualquer tipo, é um assédio (no espiritismo chama-se obsessão) interconsciencial.

Dimensão: As consciências extrafísicas energívoras são habitantes das dimensões crostais ou baratrosféricas.

Locais: Conseneres podem estar em qualquer parte da dimensão intrafísica, sendo mais comuns em hospitais, festas embaladas a álcool e drogras, locais de desastres com pessoas mortas ou feridas, abatedouros, locais de boemias, zonas de prostituição, etc.

Incidência: Segundo Waldo Vieira, a quantidade de conseneres extrafísicas hoje é significativamente maior do que na década de 1950 pois, devido ao processo de reurbanização planetária, conseneres antes presas na baratrosfera, hoje encontram-se errantes.[2]

Atuação: As conseneres extrafísicas atuam intensificando os monideismos e reações patológicas relacionadas a carências da consciência intrafísica, como por exemplo, pessoas viciadas em fumo, álcool ou drogas que, devido a essa atuação, tem muito mais dificuldade de resistir aos hábitos viciantes.

Sintomas: A atuação das consciências energívoras são percebidas na forma de fraquesa, mal estar, enjoo, desânimo, irritações, ansiedade, desejo intenso de ingerir certos tipos de alimentos, tabaco, álcool ou drogas, dores de cabeça ou em alguma região específica do tronco.

Pulmões: Os pulmões são os órgãos mais frequentemente e mais intensamente drenados por conseneres. Câncer nos pulmões, não raro, estão relacionados ao ataque contínuo de uma conceser que, se removida a tempo, faz com que o câncer desapareça “milagrosamente”.

Arrastão Extrafísico: É uma ação de um grupo de consciências energívoras extrafísicas, mais ou menos lúcidas, com o objetivo de vampirizar as consciências intrafísicas nos ambientes de comemorações ou certos tipos de eventos em que se reúnem pessoas predispostas à condição da vitimização assediadora coletiva, através das energias conscienciais.[3]

Incubus e Sucubus
: São consciências energívoras extrafísicas com gosto especial por energia sexual, travestindo-se com formas fisicamente sedutoras para mais facilmente, extrafisicamente aproximarem-se da consciência intrafísica projetada e drenarem suas energias durante um congressus subtilis(sexo extrafísico).

Autodefesa
: A autodefesa eficaz contra a atuação de consciências energívoras, sejam intrafísicas ou extrafísicas, é a instalação do EV – Estado Vibracional – rotineiramente e, em especial, quando desconfiar-se da atuação dessas consciências. Na dimensão extrafísica, o projetor pode usar ainda a exteriorização direcionada de energias se confrontado por essas consciências e, em último caso, pode retornar ao corpo físico.

Assistência: A consciência energívora deve ser encarada não como algo maléfico em si, mas, antes de tudo, como um doente ou deficiente que precisa de tratamento para recuperar-se deixar essa condição, algo que, para muitas delas, somente ocorre com o retorno a vida intrafísica (ressoma ou reencarnação).

Energias Gravitantes


Energias gravitantes são as energias extrafísicas conscienciais estáticas existentes em torno de objetos, pedaços ou restos de objetos, de construções, pedaços ou restos de construções (ou os restos de ambos) e até mesmo em torno de consciências intrafísicas ou extrafísicas formando um campo que pode ser percebido por uma pessoa com parapsiquismo apurado.


São sinônimos de energias gravitantes: energias conscienciais (ECs) gravitantes, egrégrora, holopensene, forma holopensênica, rastro energético.


Em pessoas, as energias gravitantes encontram-se em seus campos energéticos pessoais (holosfera) e, quando essas pessoas permanecem muito tempo em um local, ficam impregnadas em paredes, tetos, no chão ou em objetos ali existentes, formando um campo ou forma holopensênica no local.


Bloqueios na região crânio-encefálica podem ocorrem devido as energias gravitantes produzidas pela própria pessoa e que podem ser, em certos casos, percebidas por alterações na coloração de sua aura energética.


Quanto mais tempo o local for ocupado e um determinado padrão de comportamentos, pensamentos, sentimentos e emoções repetirem-se ali, mais intenso, durável e perceptível será esse holopensene formado pelas energias gravitantes. O padrão das energias gravitantes de um local pode ser positivo, neutro ou negativo (mais comum). Por exemplo, um local onde existiu uma escola terá um padrão energético de energias gravitantes bem diferente de outro onde existiu uma prisão.


Locais com energias gravitantes negativas, moldadas com sentimentos e emoções ruins, acabam atraindo a presença de consciências extrafísicas doentias, assediadoras, que por sua vez contribuem para piorar o ambiente.


O motivo de locais com energias gravitantes negativas serem mais comuns está na estrutura pensênica (pensamentos+sentimentos+energia) patológica da humanidade terrestre: a lei do menor esforço, a competitividade, a agressividade, o belicismo, o predomínio dos instintos básicos, a sobrevivência muitas vezes a qualquer custo.


Dois exemplos de energias gravitantes negativas:


-Campos de concentração ainda existentes em várias partes do mundo como no leste da Europa.


-Velórios, onde as energias gravitantes produzidas por parentes e amigos da pessoa morta dificultam a sua libertação definitica do corpo físico que morreu.


Um exemplo de energias gravitantes neutras ou positivas são as lapides luminosas descritas por Waldo Vieira em uma projeção ocorrida em 1979, relatada em seu livro Projeções da Consciência. Essa lápides possuíam uma luminosidade perceptível a partir da dimensão extrafísica causada pelas energias gravitantes dos pensenes das pessoas que amavam as pessoas que foram enterradas naquele local intrafísico.


A instalação do EV – Estado Vibracional – pode ser dificultada pelo padrão de energias gravitantes do local.


Certos objetos podem produzir o mesmo efeito. Três exemplos:


-Uma coleção de armas


-Uma estatueta que foi usada em rituais de magia negra ou sacrifícios


-As cinzas de uma pessoa que, sabidamente, cometeu suicidio


Pessoas com o parapsiquismo treinado podem captar e discriminar com mais facilidade o padrão das energias gravitantes de um local.


A base das trilhas energéticas são os rastros de energias gravitantes deixadas pela pessoa, ou pessoas, no caminho percorrido habitualmente, apresentando efeitos acumulativos, ao modo de uma fôrma holopensênica longitudinal, extensa e larga.


Trilhas energéticas simples são formadas, por exemplo, pelas energias conscienciais gravitantes do caminho particular dos moradores no próprio quintal da residência. Trilhas energéticas compostas são as energias conscienciais gravitantes de um caminho em um parque público.


O mesmo ocorre extrafisicamente quando projetores veteranos empregam sistematicamente os mesmos trajetos durante suas experiências fora do corpo. Naturalmente, isso também deve ocorrer para as consciências extrafísicas.


As formas holopensênicas criadas em retrovidas de uma pessoa podem ser detectadas de forma consciente ou não quando essa pessoa retorna, na vida atual, a esse local. Nesse caso ela pode acoplar-se às energias gravitantes desses lugares e experimentar uma inexplicável sensação de pertença, arrebatamento ou mal estar, conforme aquilo o que tenha vivenciado ali.

EV - Estado Vibracional


Introdução



Vivemos numa realidade energética, o que a ciência já admite. A matéria pode ser convertida em energia e vice-versa. Além disso, a ciência tradicional admite que existem outras formas de energia, mais sutis, indetectáveis pela nossa instrumentação, mais facilmente percebidas pelas formas biológicas, em outras palavras, por nossos corpos.

Estamos imersos, portanto, em um uma espécie de oceano onde se interfundem diversos tipos de energias físicas (luz, calor, som) e extrafísicas oriundas do planeta (energias dos solos, das águas, do ar, da fauna e da flora) e de outras pessoas como nós (energias conscienciais). Essas energias podem ser, conforme o caso, positivas e agradáveis, negativas e danosas ou mesmo ser indiferentes para nós. Nosso organismo biológico possui meios de absorver, processar e exteriorizar todas essas formas de energias.

Em nosso dia a dia, naturalmente, absorvemos padrões de energias positivas, que nos fazem bem, assim como energias indesejáveis que por vezes acabam comprometendo nosso equilíbrio, acarretando em malestar, desânimo, irritação, dores de cabeça, mal estares dentre outros problemas que podem ser bem mais graves.

Em determinadas ocasiões, em nosso dia a dia, quando entramos em ambientes carregados, participamos de certas reuniões, discutimos com alguém, nos irritamos no trânsito, podemos, às vezes, sentir de imediato que ficamos com "algo" indesejado conosco. Às vezes também sentimos os sintomas acima descritos após um longo dia de trabalho estafante.

Se for possível nos liberarmos dessas energias, teremos uma saúde psíquica, emocional e física melhor. O EV – Estado Vibracional – é uma técnica de mobilização energética desenvolvida a partir de experimentos realizados nos anos 80 que pode proporcionar isso.

Quando uma pessoa passa por um EV, seu campo energético vibra numa frequência muito mais elevada e intensa o que promove a dissociação das energias mais densas, negativas e parasitárias que se encontram em alguma parte do seu corpo ou em sua periferia (em nossa aura pessoal).

O EV pode ocorrer quando recebemos uma forte descarga energética positiva feita por outra pessoa, quando sintonizamos um campo energético positivo e muito forte ou quando exteriorizamos muita energia. O EV também pode ser produzido pelo uso da vontade, por meio da circulação fechada de energias, dentro do corpo.

Essa técnica consiste em circular as suas próprias energias do alto da cabeça até a ponta dos pés, passando por todo o interior do corpo. Em seguida, desloca-se as energias da ponta dos pés até o alto da cabeça, novamente passando por dentro do corpo. Esse movimento circulatório vai sendo repetido sucessivamente e numa velocidade progressivamente maior até que, num dado momento, quando atingimos um ápice nessa movimentação, chegamos ao EV. Nesse momento, dependendo da pessoa, ela pode sentir: frio ou calor intenso, independentemente da temperatura ambiente; formigamento ou agulhadas indolores por todo o corpo; sensação de expansão do próprio corpo; dentre outras sensações.

Quando atingimos o EV, um estado de máxima vibração energética, todas as energias que nos são estranhas, parasitas, recentemente absorvidas do meio ambiente ou de outras pessoas, são eliminadas, pois, como elevamos, naquele momento, nosso padrão vibratório, as energias de baixo padrão acopladas ao nosso corpo tornam-se incompatíveis, sendo então eliminadas, diluídas e expelidas.

Pode-se fazer uma analogia ao que proporciona o EV numa pessoa com o efeito de um sacolejar numa flanela empoeirada.

A técnica do EV é conhecida há milênios, tendo sido praticada desde a antigüidade de forma empírica, ou seja, não havia um procedimento técnico como hoje para produzi-lo, muito menos estudos detalhados sobre os benefícios que ele pode proporcionar. Umas poucas obras orientais fazem referência a essa técnica. Em anos recentes, ela foi reinventada no Brasil, ou seja, passou a ser usada sem que se soubesse de sua existência no passado.

Benefícios do EV


Os benefícios do EV são muitos: melhoria da saúde psíquica, emocional e mental; melhoria do padrão energético pessoal, melhoria do ambiente energético ao nosso redor; liberação de energias nocivas; afastamento temporário de consciências extrafísicas doentias (assediadores, obsessores, etc); desacoplamento com campos energéticos que provocam acidentes (de qualquer tipo). Feito antes de dormir, pode levar a pessoa a ter uma projeção consciente (experiência fora do corpo).

Boas ocasiões para se praticar o EV: antes, durante e depois de uma reunião de trabalho; antes de uma entrevista para emprego; após um trabalho mediúnico; durante e após uma discussão; durante e após uma conversa difícil ao telefone; antes de concretizar um negócio ou fazer a compra de algo importante; durante situações de tensão, tais como assaltos, seqüestros, conflitos; quando debilitado por motivo de doença ou cirurgia; antes de dirigir seu automóvel, moto ou qualquer outro tipo de veículo; ao embarcar como passageiro em automóvel, ônibus, trem ou avião.

Emprego do EV


A título de exemplificação do seu alcance, relacionamos a seguir 10 casos onde o EV poderá ser empregado antes, durante e depois dos eventos:

(1) Ao realizar trabalho de assistência energética, por exemplo, ao ministrar passes em um centro espírita;

(2) Ao prestar assistência a pessoa sofrendo de enfermidade séria, física ou psíquica;

(3) Ao participar de uma reunião de trabalho;

(4) Ao assinar um documento importante, tal como os referentes à compra e venda de imóveis;

(5) Ao iniciar uma viagem, a passeio ou a trabalho;

(6) Durante situação de tensão, irritação ou perigo;

(7) Ao lidar com pessoa de trato difícil, pessoalmente ou ao telefone;

(8) Quando sua saúde física ou psíquica for afetada, seja por um simples resfriado, seja por algo mais grave;

(9) Ao sentir-se vítima de influência energética negativa advinda de consciências intrafísicas ou extrafísicas (assédio, obsessão) e

(10) Quando precisar se concentrar para realizar um trabalho intelectual ou redigir um documento importante.

Contraindicações


O EV não tem contraindicações e pode ser feito em qualquer local, a qualquer hora do dia, em qualquer posição (sentado, deitado e até caminhando). Recomenda-se, contudo, evitar praticá-lo quando dirigindo um veículo ou operando alguma máquina ou instrumento pois, ao nos concentrarmos em fazer a circulação da energias, podemos, por desatenção, sofrer ou provocar algum acidente.

Dificuldades Iniciais


A grande dificuldade para os iniciantes na prática do EV é que eles não sabem perceber as energias. Afinal, que energias são essas? São energias extrafísicas, bioenergias que impregnam nosso corpo, os corpos de todos os seres vivos. A ciência ainda não admite a existência dessa forma de energia, no entanto qualquer pessoa pode, facilmente, comprovar sua existência e atuação em diversas situações no dia a dia.

Se a pessoa não consegue perceber esse tipo de energia, com a prática do EV, com certeza ela vai aprender a fazer isso.



Desenvolvimento


Ao praticar-se o EV por anos e anos a fio, algumas vezes por dia, acaba-se por atingir um ponto em que se pode promovê-lo usando apenas a vontade, ou seja, torna-se dispensável a circulação fechada de energias. Basta desejar fazer o EV e ele acontece.

Em ambientes muito negativos, sob forte estresse ou pressão emocional, ou ainda quando estamos sob a influência energética de consciências doentias, sejam intrafísicas ou extrafísicas (assédio), é mais difícil, às vezes até mesmo impossível, produzir-se o EV.

Contudo, com o passar do tempo, o EV vai sendo obtido de forma cada vez mais fácil e rápida. Dando-se prosseguimento ao seu desenvolvimento, pode-se chegar ao ponto em que o EV pode ser produzido em qualquer lugar, em quaisquer circunstâncias. Nesse ponto, pode-se dizer que se domina a instalação do EV.Com o passar do tempo, o praticante do EV vai fazendo suas próprias descobertas acerca das manifestações energéticas. Por exemplo, quanto mais praticamos EV num determinado cômodo da casa ou dentro de nosso automóvel, veremos que será cada vez mais fácil obtê-lo ali.



O EV instalado



A Técnica

A seguir descrevemos em detalhes como proceder com a técnica. Pode ser que não se obtenha o EV logo na primeira tentativa. Na realidade, a maioria das pessoas somente consegue atingir o EV após praticar a técnica várias vezes. Com o passar do tempo, a tendência é que o EV seja atingido cada vez mais rapidamente e com menos esforço.

Para facilitar a obtenção do EV, é uma boa prática, nas primeiras vezes, otimizar as condições do exercício. Nesse sentido, procure um local tranqüilo, sem ruído elevado. Certifique-se de que, nos próximos minutos, você não será interrompido por outras pessoas ou pelo telefone.

Sente-se numa cadeira ou poltrona confortável. Posicione os braços junto ao corpo e as mãos sobre as pernas. Feche os olhos. Procure relaxar o corpo, se necessário, inspire e expire de forma suave e profunda de uma a três vezes.

Procedimento

(1) Concentre o foco da sua atenção no alto da cabeça. Permaneça com esse foco por alguns momentos nesse ponto. Isso fará com que suas energias se concentrem ali, mesmo que você não as sinta.

(2) Bem lentamente, desloque o foco da sua atenção de forma que ele desça pela cabeça até chegar ao pescoço; passando em seguida pelo tórax, abdome, quadris, cochas, joelhos, até chegar à ponta dos pés. Conforme for passando por cada parte do corpo, vá percebendo aquela parte em que o foco da sua atenção está passando.

(3) Uma vez que o foco da atenção esteja na ponta dos pés, desloque-o, bem lentamente, passando pelas pernas, joelhos, cochas, quadris, abdome, tórax, pescoço, até chegar novamente ao alto da cabeça.

(4) Uma vez que o foco da sua atenção chegue ao alto da cabeça, repita novamente o procedimento de descida e subida, bem lentamente.

(5) A partir da quarta repetição, comece a acelerar a velocidade da circulação do foco da atenção a cada repetição. Acelere cada vez mais.

(6) Acelere a velocidade da circulação até chegar à maior velocidade possível e mantenha nessa velocidade por alguns momentos. Quando achar que chegou à máxima velocidade possível, acelere mais um pouco... (isso é importante: temos que forçar um pouco).

(7) O EV é obtido quando se atinge a máxima velocidade possível. Após alguns momentos na velocidade máxima vá diminuindo a velocidade de circulação lentamente até parar por completo. Em seguida, mova-se lentamente até levantar-se.




A Circulação fechada passo a passo
Dicas



Durante a circulação evite sincronizar esse deslocamento do foco da atenção com a respiração, pois isso pode causar a aceleração dos batimentos cardíacos (taquicardia) que vai atrapalhar na obtenção do EV. Ocorrendo taquicardia, pare com a circulação e recomece-a quando os batimentos do coração voltarem ao normal.

A técnica pode ser feita estando-se deitado num divã, poltrona ou na cama.

Mesmo que não tenha percebido nada diferente, repita a técnica durante alguns dias. Se desejar, repita a técnica mais de uma vez por dia. Após um certo número de repetições da técnica, impossível de se determinar, pois varia de pessoa para pessoa, vai se percebendo que "alguma coisa" (as energias) vão se deslocando pelo corpo acompanhando o deslocar do foco da atenção, pois, aonde focalizamos nossa atenção, nossa energia se concentra. Algumas pessoas atingem o EV na primeira vez que aplicam a técnica. A maioria das pessoas obtém o EV após repetir a técnica umas 10 ou 15 vezes.

Os primeiros EVs podem ser muito intensos se comparados aos subsequentes. Isso pode ser explicado pelo fato de que as energias do corpo energético (perispírito, energossoma, holochacra, dentre outras denominações) da pessoa vão se sutilizando à medida que ela vai fazendo EV após EV.

Com o passar do tempo e da contínua aplicação da técnica, a tendência é obter o EV cada vez mais rapidamente e com mais facilidade. Efetivamente, um veterano na técnica pode obter um EV em apenas alguns segundos com um mínimo de concentração.

Algumas pessoas fazem diversas experiências consigo mesmas no sentido de acelerar a obtenção do EV; fazem EV dez, vinte ou mais vezes ao dia para observarem o que isso provoca, etc.

Finalmente, lembre-se de que nesse texto apresentamos apenas a “ponta do iceberg” sobre o assunto.














































sexta-feira, 12 de abril de 2013

Mangostão o fruto de cura



Mangostão - Este fruto extraordinário e com muitas propriedades tem proveniência do sudeste asiático. Foi utilizado primeiramente na china como forma de curar doenças dermatológicas e gastrointestinal.

Não eram conhecidas todas as suas propriedades desde o inicio, tem vindo a ser descobertas ao longo dos anos. As propriedades estão essencialmente na casca, por isso mesmo é utilizado o sumo do mangostão, chamado Xango, e não é apenas ingerido o fruto porque não se consegue ingerir a casca. Portanto foi criado o sumo com a casca e a polpa e alguns frutos silvestres para que o sabor seja agradável.
Este fruto é rico em Xantonas, um anti-oxidante bastante poderoso, em políssacarídeos e catequinas.
Quanto às propriedades existem inúmeras, e talvez algumas ainda desconhecidas, enúmero algumas em seguida:

Cansaço: é um energizante sem estimulantes

Anti-inflamatório: as inflamações que sejam crónicas podem conduzir a doenças como cancro (têm evidenciado o seu potencial contra a leucemia e cancro do pulmão, fígado, estômago, cólon e mama), diabetes tipo II, artrite , Alzheimer, fibromialgia, tuberculose, esclerose múltipla problemas do foro cardiologico, úlceras, alergias e inflamação crónica. Problemas de circulação sanguínea(previne a arteriosclerose) entre outras perturbações indesejáveis. As xantinas actuam exactamente no combate de uma forma natural da inflamação a nível das células mediante a inibição de enzimas COX2.

Anti-envelhicimento: melhora a revitalidade mental, o desconforto gastrointestinal, dores musculares ou articulares e a degeneração ocular.

Reduz o colesterol: “mangostão protege com eficácia o LDL da oxidação por efeito dos radicais livres, causa comum de problemas cardiovasculares.”

luta contra o VIH: “As propriedades anti-virais das xantonas podem impedir a replicação do VIH, de acordo com estudos recentes efectuados na Universidade de Singapura.”

Outras doenças/ tratamentos: combate fungos, alergias, rinites, asma, Sida, Problemas de Articulações Enxaquecas, Dores de Cabeça, Parkinson’s,Anemia, Eczemas, Queimaduras de Pele e Sinusites, Anti-viral, Anti-fungos, Anti-bactérias, Anti-microbiótico, Anti-tumor,Anti-artrites, Anti-esclerose, Anti-dor, Anti-histaminico, Anti-depressivo, Anti-leucemia,Anti-ulcera,doenças de Parkinson, Refluxo Gastroesofagico (pode diminuir o refluxo da acidez no estômago e estabilizar a protecção das paredes do estômago).

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Medicina Natural







Hera – Hedera helix

Nome científico: Hedera helix L.

Partes usadas: folhas

Propriedades terapêuticas: Expectorante, tosses, bronquites, úlceras varicosas, excitação nervosa, hemicrania, menstruação difícil, emenagoga, asma, furúnculos, hidropsia, litíase biliar, hipertensão, gota, leucorréia, anti-ulcerativa, cicatrizante, anti-celulítica, analgésica, vaso-dilatadora, cicatrizante e antiinflamatória.

Indicações: Suas folhas apresentam substâncias antiinflamatórias, e podem ser aplicadas como cataplasma em queimaduras de sol e feridas. É indicada para casos de nefrite, nevralgia, bronquite, edema, menstruação difícil e reumatismo.

De acordo com a dosagem prescrita (em forma de chá), em maior quantidade torna-se vasodilatadora, e em menor, vasoconstritora.

Seu componente (hederosaponina) permite ação contra fungos, hipofunção da glândula tireóide (redução de glicose e triglicerídeos), problemas pulmonares e afecções reumáticas, bem como ativar a vesícula biliar.

Modo de usar

Uso externo:

Infusão – para queimaduras e úlceras varicosas: 10 gramas de folhas de hera frescas para 2 litros de água fervente. Deixar amornar, coar, colocar numa gaze e aplicar na área afetada.

Uso interno:

Infusão – para excitação nervosa, bronquites, tosses 100 ml de água fervente para 6 gramas de folhas. Tampar por 10 minutos. Tomar 3 vezes ao dia.

Contra indicações: Não é recomendado aumentar a dosagem, pois outras partes da planta são venenosas, especialmente os frutos.

Não é indicada para gestantes, lactantes e portadores de hipertireoidismo.

Outras obsevações: Arbusto tipo trepadeira ou rasteiro, com folhas verde-escuras brilhantes. Muito usada como planta ornamental, possui frutos tóxicos.

É uma planta histórica ligada a crenças gregas e egípcias, em que acreditava-se que a hera escondia os duendes sob as folhagens, e era tida como símbolo de felicidade e longevidade.

Proveniente da Europa, norte da África, Ásia e Ilhas Canárias, desenvolve-se melhor em lugares úmidos e com pouco sol.

Propriedades químicas: Saponinas (hederina, hederosaponina, hederagenina, hederacosídeo), flavonóides (rutina e quercetina), ácidos clorogênico, terpênico e iodo.
Nome: Hipérico


Erva de São João (Hipérico) – Hypericum perforatum L


Nome científico: Hypericum perforatum L.

Partes usadas: folha, flor

Propriedades terapêuticas: antidepressiva, sedativa, calmante, antidiarréica, vulnerária, antiinflamatória, adstringente, calagoga, anti-séptica, anti-reumática, atua no tratamento de asma, gota, úlceras, dores de cabeça, gastrite, catarro da bexiga e brônquios e afecções cutâneas (queimaduras, contusões, feridas).

Indicações: O chá do hipérico deve ser utilizado para queimaduras, ferimentos e ulcerações, sendo aplicado diretamente no local. Ingerido, atua beneficamente nos casos de acidez estomacal, bronquites, enurese infantil, gota, asma, depressão, afecções das vias urinárias e pulmonares, insônia, insuficiência hepática, nervosismo, bem como para o controle da oleosidade dos cabelos e da pele acalmando-a, e utilizada também em banhos relaxantes. Decorridas 4 a 6 semanas, o estado de ânimo dos pacientes melhora consideravelmente. A hipericina tem ação no sistema nervoso central, auxiliando em casos depressivos.

Modo de usar: Reumatismo e gota: Friccionar o óleo feito com 300 g de sumidades floridas misturado em 500 g de óleo puríssimo. Este mesmo óleo poderá ser utilizado também para úlceras e queimaduras, em compressas de gase.

Enurese infantil: Chá por infusão: para uma xícara de água quente, colocar 2 colheres (chá) de flores. Repousar por 10 min. e coar. As crianças deverão tomá-lo 1/2 hora antes de dormir.

Adultos: Em 1/2 litro de água fervente, acrescentar 1º ou 15 g de flores. Coar e tomar várias xícaras ao dia.

Corrimento vaginal: Chá por infusão: Para 1 litro de água fervente, 15 g de sumidades floridas. Tampar e deixar por 10 min. Fazer banhos de assento.

Para úlceras, queimaduras e chagas (feridas): 500 g de azeite para 300 g de sumidades floridas. Macerar por 8 dias, expor o recipiente ao sol. Filtrar o óleo e guardar num vidro. Usar com gase embebida neste óleo como compressa.

Contra indicações: O excesso poderá resultar em irritações cutâneas ou edemas.

Outras observações: O hiperico é uma das plantas medicinais que gozavam de maior reputação na antiguidade clássica, reputação essa que se tem mantido com o passar dos séculos. É dito que o nome da planta deriva do grego hyper (sobre) porque ela está acima de tudo que se possa imaginar, era considerada também como sendo capaz de espantar os maus espíritos.

É um arbusto perene, silvestre, chegando de 25 a 80 cm de altura. Na Ásia e Europa, é tida como planta daninha, por crescer à vontade. Suas flores são amarelo-douradas e tem forma de estrela. São utilizadas na medicina, devendo ser colhidas logo que desabrocham, inclusive com as folhas.

Adaptam-se em lugares sombrios, é bastante comum na Europa, Ásia, Brasil, Austrália, e outros países da América. Cresce à beira de caminhos, em bosques e prados.
Nome: Pau tenente


Pau Tenente – Quassia amara
Nome científico: Quassia amara L.

Parte utilizada: folhas casca, ramos.

Propriedades terapêuticas: adstringente, antiespasmódico, aperiente, colagogo, depurativo, digestivo, febrífugo, hepatoprotetor, tônico e vermífugo.

Indicações: anemia, atonia do aparelho digestivo, cólicas hepáticas, debilidade em geral, diarréia, dietas de emagrecimento, disenterias e infecções (com febre), dispepsias, distúrbios gastrointestinais, febre, inapetência, inseticida (moscas, mosquitos, piolhos), má digestão (pela diminuição da secreção gástrica), malária e sarampo.

Modo de usar: infuso, decocto, extrato, extrato fluido, pó, tintura, elixir, vinho, xarope.

- decocção de 2 colheres de sopa de cascas picadas em 1 litro de água por 15 minutos. Tomar 2 xícaras de chá ao dia.

- infusão de 6 colheres de sopa de folhas picadas em 1 litro de água fervente.

Uso externo: banhos nos casos de sarampo.

Contra-indicações Doses altas produzem vômitos. Recomenda-se evitar o seu uso em caso de úlcera gastroduodenal, e, para as mulheres durante a menstruação (provoca cólicas uterinas).

Outras observações

Quassi era o nome de um nativo da Guiana, escravo, que em 1756 revelou o seu segredo para curar as febres a um oficial holandês que o tinha protegido. Tratava-se da quássia-amarga, um arbusto da Guiana

Cresce espontânea e cultivada nas Antilhas, Guiana, Suriname e regiões tropicais da América Central. É um arbusto ou árvore da família das Simarubaceas, com flores vermelhas dispostas em cachos terminais.

Contém resina, mucilagens, pectina, taninos e os alcalóides de sabor muito amargo, que é o princípio ativo mais importante desta planta, ao qual deve as suas propriedades e indicações.
Nome: Uchi- amarelo

Nome cientifico: Endopleura uchi (Huber) Cuatrec

Propriedades medicinais: antiinflamatória, antimutagênica, antioxidante, antitumoral, antiviral, citostática, depurativa, diurética, hipotensora, imunoestimulante, regeneradora celular, vermífuga.

Indicações: abscessos, afecções intestinais, AIDS (auxiliar coquetel), artrite, asma, bursite, câncer (de mama, pulmão, cérebro, próstata), candidíase, cáries, cérebro (prevenir coágulos), circulação (aumentar), cirrose, cistos, coração (prevenir ataques, doenças, coágulos), diabetes, disenteria, doenças epidêmicas, doenças ósseas, doenças urinárias, envelhecimento precoce, febres, gastrite, gonorréia, gripes, hemorragias, herpes, hipertensão, infecção dos ossos, infecção urinária, inflamação no útero, irregularidade menstrual, leucemia, miomas, pressão sanguínea (reduzir), prostatites, reduzir ação mutagênica do tabaco, reumatismo, rinites, sinusites, sistema imunológico, tumores, úlceras gástrica, viroses.

Parte utilizada: casca.

Efeitos colaterais: não encontrados na literatura consultada.

Modo de usar:

25 g de casca, o mais fragmentada possível, em meio litro de água. Ferver durante 10 minutos. Beber durante o dia.

Outras informações:

Alguns brasileiros consideram essa árvore quase milagrosa. A casca do uxi-amarelo é utilizada no tratamento de miomas, no caso especifico do mioma e do cisto, é necessário tomar meio litro de uxi-amarelo de manhã e meio litro de unha-de-gato pela tarde “, ensina um botânico.

A unha-de-gato é considerada um poderoso anti-inflamatório natural, usado contra gripes e viroses. A erva fortalece o sistema imunológico e também é recurso no tratamento de tumores.

Uxi-amarelo e unha-de-gato. Quantas vezes essa mistura já surpreendeu médicos e pacientes? A professora Carla Ribeiro e a vendedora ambulante Maria Neide Oliveira não se conhecem, mas estão unidas para sempre por histórias muito parecidas. No consultório médico, a professora e o marido olham emocionados mais uma ultra-sonografia. Durante sete anos, o casal tentou, sem sucesso, ter um filho. Os miomas, tumores benignos no útero, não deixavam. Carla fez várias cirurgias para extrair os miomas. Mas, depois de um tempo, eles surgiam novamente. Já desanimada, começou a tomar o chá de uxi-amarelo e unha-de-gato.

O chá foi para redução dos miomas. Comecei em maio e em junho eu engravidei. Um mês depois”, conta Carla. A gravidez é normal. A cada exame, Carla e Mailer ficam mais ansiosos pela chegada do bebê, que já ganhou um nome”. É um milagre, uma emoção maravilhosa. Por isso, colocamos o nome de um anjo: Gabriel “ revela Carla”.Acredito que a gravidez signifique que o chá uxi-amarelo e unha-de-gato atuou e, de alguma maneira, reduziu os miomas que a impediam de engravidar. Com a minha experiência, hoje posso afirmar que ele dá um bom resultado”, diz o médico Afrânio Melo Lins. O médico afirmou que 90% dos pacientes eu tomaram o chá tiveram resultados positivos no tratamento dos miomas e cistos.


Nome: Avenca

Avenca – Adianthum capillus

Nome cientifico: Adiantum raddianum – Adianthum capillus

Nome Popular: Cabelo–de–Vênus, Avenca–comum, avenca–do–Canadá.

Parte Utilizada: Folhas.

Origem: Ásia e sul da Europa.

Aspectos Históricos: O nome genérico Adiantum procede do grego “adiantos” – não molhado, referindo-se ao fato da folha repelir a água. Na antiguidade Dioscórides a prescrevia contra a asma, em outras regiões era utilizada como tônico do couro cabeludo. É também conhecida como cabelo de Vênus.

Uso Fitoterápico:

Tem ação: expectorante suave, emenagoga e diurética, diaforética, emoliente, adstringente, tônico, antiinflamatória, anticaspa, antiqueda de cabelos, sedativa.

Indicação:

-Curar ou aliviar tosses catarrais, bronquites, traqueítes, asma.

-Icterícia, insuficiência hepática, esplenite (inflamação no baço), falta de apetite.

-Má digestão.

-Dores reumáticas, amenorréia (falta de regras menstruais), dismenorréia (dores menstruais), falta de urina.

Fitocosmética:

-Queda de cabelo.

-Oleosidade excessiva dos cabelos.

Riscos: Em caso de hipersensibilidade ao produto descontinuar o uso.

Adulto:

Infuso: 50 a 60g de folhas secas em 1 litro de água, 15 a 30 g de folhas frescas em 1 litro de água. Tomar 3 xícaras ao dia.

Tintura: 1 colher sopa a cada 8 horas.

Xarope: 30 a 100mL por dia.

Extrato fluido em álcool 25%: 0,5 a 2mL, três vezes ao dia.

Crianças: Metade à 1/6 da dose de adulto, proporcional à idade.

Fitocosmética:

Extrato glicólico: loções capilares, xampus antiquedas, anticaspa e para cabelos seborréicos: 2 a 5%.
Nome: Barbatimão

Nome cientifico: Stryphnodendron barbatiman

Nomes populares : Paricana , ibatimô , ubatimô , barba de timan , Mimosa barba de timan , angico monjolo , casca da virgindade , verna.

Farmacologia
: Casca abundantíssima em estrifno, sendo conhecida no Brasil como um famoso remédio estíptico e corroborante.

Sua riqueza de taninos justifica a sua ação estíptica enérgica.

Parte usada : Casca ou entrecasca do tronco

Origem : Árvore nativa em vários estados do Brasil, desde o Amapá até o Paraná, muito frequente nos cerrados.

Aspectos históricos :

O nome deriva do termo indígena “ Iba Timó” (árvore que aperta).

Fitoterápico :

-Adstringente, antisséptica, adstringente das gengivas, tratamento de ferimentos

-Feridas e úlceras externas

-Úlceras do estômago e duodeno, gastrite

-Hemorragias ( uterinas, intestinais, hemoptises, etc ), diarréias e disenterias , blenorragia, afecções escorbúticas

-Debilidade orgânica geral

-Hemorróidas

-Asma, bronquite asmática ( sob forma de tintura )

-Gonorréia ,leucorréia, corrimento vaginal (lavagens vaginais), infecções uterinas

-Inflamação da garganta

-Oftalmias

Cosmético :

-Fabricação de sabão (cinzas)

-Pele oleosa

OBS : Por cocção produz matéria corante vermelha, empregada artesanalmente para tingir algodão pelos tecelões regionais.

É uma forrageira importante na dieta bovina do pantanal (Pott,1988).

Há indícios de que as sementes sejam tóxicas e na época da floração intensa parece causar mortes em larvas de abelhas.

Da cinza da madeira extrai-se a dicoada, uma substância escura que substitui a soda cáustica na fábrica de sabão caseiro.(CERRADO;Almeida,Proença…).

É muito adstringente e empregada em banhos.

Em doses maciças tem propriedades tônicas. É muito comum as mulheres indígenas fazerem banho de assento com o chá da casca de barbatimão, para combater infecções e corrimentos vaginais, evitar doenças venéreas e ainda, muitas usam para constrição vaginal, por isso é também conhecida como casca da virgindade.

O creme básico feito com extrato da casca de barbatimão, é eficaz como cicatrizante de feridas ou úlceras, comprovado pelo pesquisador farmacêutico Dr. João Carlos Polazzo de Mello, com pesquisas realizadas na Universidade Estadual de Maringá – Paraná. Ele comprovou em animais de laboratório, os efeitos cicatrizantes do barbatimão, que considerou superior ao nebacetim, o mais conhecido cicatrizante das farmácias.

Foi comprovado ainda, que o extrato foi bastante eficaz contra as bactérias Staphilococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa, dois micróbios comuns em infecções hospitalares. Há também testes realizados por pesquisadores de Pernambuco, que indicam que a planta tem ação contra tumores.

Na medicina popular emprega-se ainda como depurativo, hipoglicemiante e como tônico, nas anemias.

As cascas das Mimosóideas taninosas utilizam-se na curtimenta de peles.

Doses utilizadas:

Geral: Decocção : ferver 20g da casca em 1L de água (4 a 5 xícaras/dia ).

Uso externo ( Feridas e úlceras externas ) : cascas reduzidas a pó e aplicadas no local ; ou decocção das cascas para uso sob a forma de banhos.

Uso interno:

-Chá por decocção, dosagem bem leve (1 xícara /dia), em casos de úlcera do estômago e duodeno.

-Chá por decocção, dosagem normal(3 a 5 xícaras /dia),para os demais casos.

-Tintura, tomada pela manhã, diluída em um pouco de água, alternando-se com a tintura de carqueja à noite – para casos de asma, bronquite asmática.( OBS: Quanto mais crônica for a asma, tanto mais prolongado deverá ser o uso alternado dessas duas tinturas, que poderá se estender por 2 a 12

meses,ou até mais, quando necessário.

Inflamação da garganta, corrimento vaginal, diarréias, hemorragias:

coloque 2 colheres (sopa) de casca picada em 1 xícara (chá ) de álcool de cereais a 50%. Deixe em maceração por 3 dias e coe em tecido fino. Tome 1 colher (café), diluído em um pouco de água, de 2 a 3 vezes ao dia.

Feridas ulceradas:

coloque 1 colher (sopa) de casca picada e 2 folhas fatiadas de confrei em 1/2 litro de água em fervura. Desligue o fogo, espere esfriar e coe. Aplique na ferida, com um chumaço de algodão 2 vezes ao dia.

Corrimento vaginal: coloque 2 colheres (sopa) de casca picada em 1/2 litro de água fervente. Espere amornar, coe e acrescente 1 colher (sopa) de vinagre branco ou suco de limão. Faça banhos locais, de 1 a 3 vezes ao dia, até que o sintoma desapareça.
Nome: Erva-mate

Nome científico: Ilex paraguensis
Partes usadas: folhas

Propriedades terapêuticas: Estimulante do corpo e do cérebro, diurética, digestiva, laxativa, redutora de tensão, sudorífera, analgésica, atua em problemas renais e encefalia. Indicações: O chimarrão, ou mesmo o chá mate, auxilia na circulação sangüínea, ativando-a e conseqüentemente, melhorando as atividades cerebrais. Tomado após as refeições, estimula a digestão e é laxativo. Banhos aquecidos de chá das folhas embelezam a pele.

No sul do país, mais entre os gaúchos, o seu uso é constante, desde de manhã até a tarde e à noite. Não passam sem o uso da erva-mate. Esta erva dá vitalidade às pessoas, resistência ao cansaço físico. Ativa a circulação sangüínea, por isso alguns a consideram afrodisíaca. Modo de usar Infusão – 1 litro de água fervente para 20 a 40 g de folhas. Tampar e deixar 5 minutos. Beber no máximo 3 xícaras ao dia. É digestivo e laxativo. Decocção – um litro de água para 20 g de ervas. Ferver por 10 minutos. Misturar à água do banho. Aplicando em compressas nas partes afetadas, é cicatrizante, anti-séptico e age contra queimaduras. Contra indicações: O chá mate não deve ser consumido em demasia, podendo causar dependência devido à cafeína e à teobromina. Outras observações: A árvore é de bonito porte, frondosa, chegando à altura de até 6 metros, com folhas lisas, largas, alternas, ovaladas, serrilhadas e rijas. Suas flores são miúdas e de cor branca, possuindo 4 pétalas. Seus frutos, são miúdas bagas vermelhas que possuem 4 sementes. Nativa do Brasil, adapta-se em climas tropicais e sub-tropicais, em especial nos estados da região sul do Brasil e no Mato Grosso, além do Chile, Peru, Paraguai e Argentina, onde é considerada planta silvestre. Nome: Garra-do-Diabo Nome científico: Harpagophytum procumbens D.C. Partes usadas: bulbos ou rizomas

Propriedades terapêuticas: Antiinflamatória, analgésica, depurativa, anticancerígena, estimulante digestiva, arteriosclerose, rins e bexiga, vesícula, intestinos, é cicatrizante, hepática, antiespasmódica, anti-gota, artrose, artrite e anti-reumática. Indicações: É um dos remédios mais eficazes de que dispõe a fitoterapia para o tratamento das afecções reumáticas. Para reumatismo, pode ser usada em forma de cataplasmas e por via oral, e para um melhor resultado, pode ser usada das duas formas. A ação desta planta, por ser fortemente amarga, serve como estimulante do sistema dïgestivo. O chá é depurativo e elimina rapidamente o ácido úrico, aliviando as dores causadas pela “gota” e artrites. Acalma os sintomas de cólicas intestinais. Reduz o índice de colesterol no sangue, regenerando as fibras elásticas das paredes arteriais. Se aplicado como cataplasma, em quaisquer afecções da pele, resulta em um dos melhores cicatrizantes existentes, inclusive para furúnculos.

Modo de usar Para reumatismo e artrite – chá por decocção – em um copo de água, colocar 10 g da raiz e ferver por 15 minutos.

Tomar doses pequenas, uma ou duas vezes por dia. Infusão – 1/2 litro de água fervente. com 15 gramas de pó de raiz e deixar repousar de meia à uma hora.

Tomar 3 a 4 vezes ao dia. Tintura: tomar 30 gotas da tintura com água duas vezes ao dia. Para artrite associada à digestão difícil. Compressas: aplica-se na área afetada, várias vezes ao dia, feito o chá por decocção bem forte.

Contra-indicações: Deve ser evitado durante a gestação. Tomada em alta dose pode provocar contrações uterinas.
Nome: Gérmen de Trigo

Nome científico: Triticum satiuumLank

Partes usadas: Sementes (óleo extraído do germen) Propriedades terapêuticas: anemia, pressão baixa, emoliente, estimulante, laxativa, remineralizante, antidiabética, avitaminoses, debilidade óssea, depressão psíquica, astenia, nervosismo, raquitismo e prisão-de-ventre. Indicações: Antes de ser beneficiados, os grãos integrais, possuem quase todas as substâncias nutritivas que necessitamos. O gérmen de trigo é considerado excelente para o desenvolvimento infantil, além de proteger a pele pelo teor de vitamina B, A e E. A existência da celulose regula as funções intestinais, agindo sobre a prisão-de-ventre (consumo de trigo integral). O óleo de gérmen de trigo possui óleos essenciais e vitamina E. A sua fibra executa a limpeza da flora intestinal, eliminando as toxinas. Como se fossem uma esponja. O óleo de gérmen de trigo ajuda no aumento da irrigação sangüínea, a nível da derme, aumentando a nutrição das células, prevenindo rugas na pele e o seu ressecamento. É conhecido co a vitamina da beleza da pele.

Modo de usar: Uso interno Para reduzir o índice de açúcar no sangue: comer mingau ao natural. misturado ao leite ou suco de frutas, para suprir a falta de cálcio e vitaminas A e C. Para regular as funções intestinais: farelo de trigo, adicionado à mingaus, sucos e sopas. Uso externo Para amaciar a pele e protegê-la: banhos com o farelo de trigo.
Nome: Ginseng

Nome científico: Panax ginseng C. A Meyer

Partes usadas: raiz, a partir do 5° ano, quando seus princípios ativos estão completos.

Propriedades terapêuticas: antidepressivo, tonificante, ansiolítica, age nos sistemas cardiovascular e reprodutor. É anti-estressante, combate a impotência sexual, disfunção erétil e frigidez feminina, e insuficiência hormonal.

Indicações: O ginseng acelera o processo enzimático do glicogênio e da glicogenólise, aumenta a produção de ATP (adenosina trifosfato) substância de grande ação energética celular. Tem efeito anabolizante, aumenta a síntese das proteínas, estimula a produção de sangue (hematopoiese) na medula óssea. Tem efeito vasoregulador, ajudando a normalizar a pressão arterial. Seus efeitos afrodisíacos são conhecidos a milênios. Aumenta a capacidade sexual, melhorando a freqüência da ereção masculina e favorecendo ainda, a produção de espermatozóides, estimulando os gânglios sexuais de ambos os sexos. Aumenta ainda a produção hormonal. Atua no estado de hiperglicemia potencializando a ação da insulina. É tanto estimulante como relaxante do sistema nervoso central (SNC), semelhante à adrenalina. s seus eleitos afrodisíacos deram-lhe uma grande popularidade nos países ocidentais, onde o stress e o uso do tabaco, do álcool e de outras drogas constituem uma agressão contra a potência sexual.

Modo de usar Uso interno – decocção – 3 g de raiz em 20 ml de água. Ferver durante 10 minutos, esfriar, coar e tomar até a hora do almoço, pois após, pode tirar o sono de algumas pessoas. Extratos: 20 gotas, 3 vezes ao dia. O extrato de ginseng tem efeito estimulador da hemotopoiese, aumentando a atividade na medula óssea e do hematócrito

Contra indicações
: Não é indicado durante gravidez, caso de pressão alta e com terapia anticoagulante e menopausa.
Nome: Damiana

Nome científico: Turnera diffusa, sin Turnera aphrodisiaca

Partes usadas: Folhas

Propriedades terapêuticas: Tônica, estimulante, afrodisíaca, antidiarrêica, diurética, expectorante e adstringente

Indicações: Sífilis, úlceras gastrintestinais, leucorréia, diabetis (em animal há comprovação), má-digestão, diarréias, tosses catarrais, neuratenia, bronquites, dificuldades sexuais masculina e feminina, auxilia no tratamento da paralisia, albuminúria. As folhas contêm um óleo essencial (rico em cineol, cimo e pineno), o glicósido arbutina, princípio amargo, tanino e resina. As suas propriedades medicinais não dependem de nenhum destes compostos isoladamente, mas resultam da combinação de todos eles.

Modo de usar Infusão – Uma colher de sopa de folhas esfareladas em um litro de água, beber três xícaras ao dia. Pode ser administrada a crianças, sendo neste caso em doses reduzidas, porém de acordo com a idade. Externamente é usada em compressas e duchas.

Contra indicações: Gravidez, lactação e hipoglicemia
Nome: Louro

Nome científico: Laurus nobilis

Partes usadas: bagas, frutos e folhas

Propriedades terapêuticas: Eupéptica (digestiva) , antiinflamatória, anti-reumática, carminativa, diurética e balsâmica.

Indicações: Como bálsamo anti-reumático, como aperitivo facilita a digestão e alivia as dores reumáticas e artríticas. O óleo extraído do louro serve para combater as dermatoses e as lêndeas. As cascas de louro-preto combatem inúmeras afecções intestinais e digestivas, tais como, catarros e diarréias. É estimulante da secreção do suco digestivo. Elimina gases do conduto digestivo. É excelente para aqueles que tem digestão difícil. É também estimulante da menstruação, regularizando o ciclo menstrual. Indicado em caso de cólicas menstruais. As folhas e frutos servem como condimentos e temperos .

Modo de usar: Uso interno Decocção Em 1 litro de água. Ferver 20 g de casca de louro. Tomar 1 copo após as refeições. Infusão Em 1 litro de água quente colocar 15 g de folhas de louro, deixando descansar por 10 min. Filtrar e beber lentamente em duas vezes – para má digestão. Estomáquico, aromático e calmante: uso externo: aplicações de óleo de louro ou de pomada de folhas secas pulverizadas sobre as articulações dolorosas nos casos de reumatismo crônico.
Milho – Estigma de Milho

Nome científico: Zea mays L.


Partes usadas: estilete ou estiquia ( cabelo de milho) e sementes.

Propriedades terapêuticas: Cistite, nefrite, diurético, ácido úrico, litíase, albuminúria, antiinflamatória, hipertensão e é estimulante da secreção da bile.

Indicações: O chá dos cabelos de milho é um excelente desinfetante das vias urinária devido às suas propriedades antiinflamatórias, sendo indicado no tratamento de cistitecom resultado excelente, regredindo e desaparecendo com o seu uso. Os que tem problemas com o ácido úrico encontram melhoras com o chá das estígmas, que ajuda também a baixar a pressão alta.

Modo de usar Chá em infusão – 20 g num litro de água. Tomar um copo, 4 vezes ao dia.

Nome: Marapuama
Nome científico: Ptychopetalum olacoídes Benth

Partes usadas: raiz Propriedades terapêuticas: Anti-reumática, ataxia locomotora, estimulante sexual, alopecia, tônico, antidepressívo.

Emprega-se como estimulante sexual para ambos os sexos. Causa excitação sobre o sistema nervoso central, justificando a sua indicação em casos de depressão, esgotamento e outras doenças de nível neurológico.

Indicações: Paralisia facial, astenia circulatória. Nos casos de impotência sexual, tem a propriedade de restaurar a força sexual, ativando o mecanismo neurovascular que atua na ereção. Em clínicas, obtém-se resultados de até 70%. É um excelente antidepressivo. Para queda de cabelos, o chá em infusão dá bons resultados.

Modo de usar: Uso interno Decocção: 20 g da raiz para 1 litro de água. Ferver durante 10 minutos. Tomar 4 copos ao dia.

Para aumentar a potência sexual: Colocar em 1 litro de vinho moscatel, 10 g de marapuama e 10 g de catuaba,deixar em repouso por pelo menos uma semana e tomar um cálice às refeições.

Uso externo Reumatismo – 20 g de marapuama com 20 g de gengibre. Colocar em infusão em um litro de álcool, deixando em repouso por uma semana. Massagear a parte afetada 2 a 3 vezes ao dia.
Nome: Porangaba

Nome científico: Cordia salicifolia

Sinonímia: chá-de-bugre, chá-de-frade e louro-salgueiro.

Partes usadas: folhas, frutos e cascas

Propriedades terapêuticas: Anti-obesidade, diurética, cardiotônica, febrífuga, antiviral, antibiótica natural.

Indicações: É indicada para perda de peso, reduz a gordura localizada, além de ser estimulante do aparelho circulatório. É béquica (ajuda tratar tosse) e é usada para combater a herpes. No Japão, é utilizada com sucesso como antiviral. No caso de emagrecimento, estimula o metabolismo e os processos de eliminação de substâncias em excesso no organismo, favorecendo a perda de peso e a função intestinal. Promove o aumento da circulação e degradação das gorduras localizadas, também auxiliando na regeneração do tecido conjuntivo, eliminando a celulite. A maneira convencional de lidar com infecções é tomar antibióticos, o que raramente justifica seu uso. Os antibióticos destróem as bactérias do corpo, tanto as benéficas quanto as nocivas, e uma vez que as gripes são causadas por vírus, os antibióticos são inadequados, tendem a abatê-los, abrindo caminho para infecções posteriores. Isso não acontece com o uso da porangaba, pois os seus princípios ativos fortalecem o sistema imunológico, energizando, melhorando o humor e a sensação de bem estar e equilibrando os sistemas corporais.

Modo de usar Uso geral – infusão das folhas – 10 g para 1/2 litro de água fervente. Abafar por 10 minutos, esfriar e tomar durante o dia. Outras observações: É uma árvore que pode atingir até 8 metros de altura, possui folhas alongadas, estreitas e pontiagudas; flores brancas e frutos pequenos, vermelhos, semelhantes aos grãos de café, o qual é conhecido no norte do Brasil como café-do-mato, e que uma vez torrado e moído, pode substituir o café, tendo a vantagem de possuir menos cafeína. Quando os frutos estão maduros, até as aves e animais silvestres se beneficiam de suas bagas suculentas. É originária de nosso país sendo comum nos Estados de Minas Gerais, Goiás, Paraná e Santa Catarina. A porangaba tem ajudado milhares de pessoas a perder peso e está sendo comercializada, em folhas secas, tinturas e cápsulas, esta com ótimos resultados, segundo o Dr. C. L. Cruz, em seu livro “Dicionário de Plantas Usadas no Brasil”, recomenda a porangaba como um excelente diurético, ajudando a perder peso e com ação tônica geral para o coração, podendo ainda estimular a circulação. No Haiti, o chá é usado para combater a tosse, e em nosso país, como um produto natural e popular, é usado em clínicas de pesquisas. Os pesquisados japoneses tem descoberto mais alguns usos do chá-de-bugre. Em 1990, eles demonstraram que 2, 5 mcg/ml do extrato alcoólico das folhas tem reduzido o vírus da herpes tipo I em até 99%, quando foi penetrado o extrato nas células.



Infusão
É a maneira correta de preparar chás, usando flores, sumidades e talos, que são as partes mais delicadas das plantas.

1) Coloque a parte da planta desejada (folhas, flores,sumidades ou talos) em uma vasilha, de preferência de vidro, porcelana ou ágata.

2) Ferver a quantidade de água recomendada e despejar sobre a planta com cuidado, deixar de repouso por 10 minutos, bem tampado. Filtrar e beber durante o dia.

3) Os elementos se alteram depois de 10 horas após a infusão. Portanto, nunca deixe de um dia para o outro.

Decocção ou Decocto

No preparo do chá por decocção, são utilizadas as partes duras das plantas como cascas, rizomas, raízes e sementes. É necessário ferver para liberar seus princípios ativos e, dependendo do tempo da fervura, muito desses nutrientes são perdidos.

1) Colocar a erva num recipiente com água fria e, depois da ebulição, ferver de 5 a 20 minutos, dependendo da dureza da planta e da parte de que será feito o chá.

2) Deixar em repouso por 10 minutos, filtrar e beber durante o dia.

3) A decocção é diferente da infusão, pois o chá pode ser guardado na geladeira.

Medidas Usadas

Quantidade aproximada de plantas usadas numa infusão — 30g por litro de água; e no caso de folhas secas — 10g para um litro de água.

Quantidade de plantas usadas numa decocção – 30 a 50g por litro de água.

Doses infantis

1) Crianças de até 2 anos – 1/8 da dose adulta.

2) Crianças de 2 a 6 anos – 1/3 da dose adulta

3) Crianças de 6 a 12 anos – a metade da dose adulta.

Abacateiro: diurética, cálculos renais, fígado, rins, bexiga.

Abutua/Cóculos: Cálculos renais, cólicas uterinas, fígado.

Agoniada: Inflamações de útero, ovários e menstruações difíceis.

Alcaçuz: Bronquite, tosse, laringite, rouquidão.

Alcachofra: Diminui o colesterol, digestivo, hepático.

Alecrim: estimulante, circulatório, tônico capilar e inalação.

Alecrim do Campo: Tônico, vias respiratórias e banhos relaxantes.

Alfafa: Baixa o colesterol, osteoporose, raquitismo, relaxante.

Alfavaca: Rins, prisão de ventre, aftas, bronquite, gripes fortes.

Alfazema: Calmante, asma, gases, rinite, analgésica nas dores.

Algodoeiro: Hemorragia uterina, regras profusas, reumatismo.

Ameixa folhas: Prisão de ventre, laxativo médico, azia.

Amor do Campo: Afecções das vias urinárias e rins, prostatite.

Angélica: Cólicas, gases, digestiva, nevralgias, enxaquecas.

Angico: Diarréia, desenteria, gripes. Uso externo: Lavagens e gargarejos.

Aniz Estrelado: Relaxante, insônia, gases (infantil e adulto).

Aperta Ruão: Mau hálito, fígado, diarréia, hemorragias.

Aquileia-Mil Folhas: Analgésica, febrifuga, bactericida, menopausa.

Arnica: Anti-inflamatória, reumatismo, artrite, artrose, dores.

Arueira: Diurética, ciática. Uso externo: Contusões, icterícia.

Arruda: Amenorréia. Uso externo: Varizes, flebites, abcessos, erisipela.

Artemisia: Nevralgia, cólica menstrual, vermes, circulatória.

Assa Peixe: Expectorante, tosse, resfriados, diurético, cicatrizante.

Avenca:Afecções catarrais, bronquite, tosse, laringite.

Bálsamo: Incontinência urinária, expectorante. Uso externo: Afecções da pele.

Ban Chá: Desintoxicante, digestivo, colesterol e emagrecedor.

Barbatimão: Gastrite, úlceras. Uso externo: Cicatrizante, lavagem íntima.

Bardana: Desintoxicante, depurativo, cicatrizante, colesterol.

Batata de Purga: Laxativo energético, depurativo.

Betula: Gota, colesterol, triglicérides, ácido úrico, dores.

Boldo do Chile: Hepatoprotetor, fígado, pâncreas, vesícula.

Buchinha do Norte: Uso externo para inalação contra a sinusite.

Bugre/Porangaba: Ácido úrico, gota, depurativo, emagrecedor.

Cabreúva: Diabetes, reumatismo, coluna, gota, contusões.

Cactus: Cardiotônico, contra palpitações, síndromes cardíacas.

Cajueiro: Diabetes, colesterol, triglicérides, depurativo.

Calendula Flor: Cicatrizante, calos, verrugas, frieiras, manchas.

Cambará: Expectorante, balsâmico, tosse e gripes.

Cambuí: Anti-hemorrágico, é usado nas vias respiratórias.

Camomila: Estomacal, nas cólicas das crianças e enxaqueca.

Cana do Brejo: Diurético, anti-inflamatório, cistite, próstata.

Hamamelis: Favorece a circulação, varizes, trombose, hemorróidas.

Hibiscus – Rosella: Anti-febril, digestivo, relaxante, obesidade.

Hipérico: Anti-depressivo.

Hortelã: Espasmos, náuseas, azia, relaxante, dispepsia nervosa.

Imburama Sementes: Tônico, gastrite, tosse, expectorante, asma.

Ipecacuanha: Desenteria, catarros do pulmão, bexiga, garganta.

Ipê Roxo/Pau d’arco: Arterioesclerose, fortifica o sangue, úlceras.

Jambolão: Eficaz no tratamento do diabetes.

Japecanga: Depurativo, diurético, sífilis, reumatismo.

Jasmim Folhas: Digestivo, alcoolismo, cardiotônico, circulatório.

Jasmim Flor: Relaxante, digestivo, insônia.

Jatobá: Balsâmico, bronquite, laringite, orquite.

Jarrinha: Nevralgias, dores musculares e artríticas, estimulante

Jequitibá: Uso externo: gargarejos, aftas, anjina, amigdalites.

Canela: Estimulante, gripes, resfriados, febres.

Capim Cidrão – Erva Cidreira: Trata insônia, agonia, palpitações.

Capim Rosário: Depurativo das vias urinárias.

Carapiá: Afrodisíaco, irregularidades do fluxo menstrual.

Cardo Santo: Febrífugo, coqueluche, asma, bronquite, estomacal.

Carqueja Doce: Hepatoprotetora, digestiva, diurética, emagrecedora.

Carqueja Amarga: Depurativa, emagrecedora, colesterol, diabetes.

Carrapicho: Dores lombares, males da bexiga, rins.

Carobinha: Deputativa, anti-alérgica, desinteria, prostatite.

Cordão de Frade: Febre reumática, dores musculares, e circulação.

Carvalho Casca: depurativo, cicatrizante, Interno e Externo.

Cascara Sagrada: Laxativo, emagrecedora, trata a bílis e baço.

Casca d’anta-abóbora: Trata a anemia, fraqueza digestiva, vômitos.

Casca de Impurana: Balsâmica das vias respiratórias, colites.

Casca de Laranja: Relaxante, digestiva, aromática.

Castanha da Índia: Má circulação, flebite, hemorróidas e varizes.

Catinga de Mulata: Artrite, artrose, gota. Uso Externo: Psoríase, piolhos.

Catingueira: Depurativo, afrodisíaco. Uso Externo: Eczema, impingem, erisipela.

Catuaba: Energético, falta de memória, afrodisíaco.

Cavalinha: Diurético, ácido úrico, circulação, hipertensão, rins.

Cedro: Febres altas, desenterias, fraqueza orgânica. Uso externo: Dores musculares.

Centaurea – Fel da Terra: Inapetência, estômago, febre alta, hepatite.

Centella Asiática: Celulite, gordura localizada, circulatória, caimbras.

Chá Preto: Estimulante, digestivo, tônico.

Chapéu de Couro: Depurativo, colesterol, diabetes, gota, ácido úrico.

Chapéu de Napoleão – Aguai: Semente energética, uso externo comprovado.

Cinco Plantas: Espécies diuréticas.

Cipreste/Tuia: Desinteria, corrimento. Uso Externo: Feridas, úlceras, verrugas, calos.

Cipó Azougue: Depurativo, eczemas, feridas, furúnculos, herpes.

Cipó Cabeludo: Cistite, nefrite, uretrite, não elimina a albumina.

Cipó Caboclo: Orquite, hemorróidas, flebites, erisipela.

Cipó Cravo: Estomacal, gastrite, azia, gases.

Cipó Cruz Cainca: Reumatismo, diabetes, ácido úrico, inchaço.

Cipó Cruzeiro: Reumatismo, artrose, artrite, coluna, tendenite.

Cipó Prata: Areias e cálculos de rins e bexiga, dores.

. Cipó Suma: Depurativo, furúnculos, acne, eczema, afecções mucosas.

Coentro Grão: Digestivo, gases intestinais, colite.

Composto Emagrecedor: Combinação de onze espécies medicinais, atuando como desintoxicante, depurativa, diurética, laxante brando.

Composto Energético: Combinação de espécies tônicas e estimulantes.

Coro-Onha – Olho de Boi: Uso Externo: Sementes energéticas para hipertensão.

Curcuma: Fígado, vias urinárias, icterícia, bronquite.

Damiana: Incontinência urinária, impotência, tônico e estimulante.

Dente de Leão: Depurativo, desintoxicante, laxante brando.

Douradinha: Diurética, depurativo, afecções cutâneas, ácido úrico.

Endro Dill: Cólicas, calmante leve, aumenta o leite materno.

Erva Baleira: Reumatismo, artrite, artrose, dores musculares.

Erva de Bicho: Tratamento de hemorróidas e úlceras, varizes, uso interno/externo

Erva Doce: Gases intestinais, cólicas, estimulante.

Erva Passarinho: Moléstias pulmonares. Uso Externo: Eczemas, sarna.

Erva Santa Maria: Vermífuga, parasitas intestinais, laxativo.

Erva São João – Mentrasto: Anti-depressivo, males da menopausa, dores musculares, colites e cólica menstrual.

Erva Tostão – Pega Pinto: Afecções urinárias, fígado e baço.

Espinhera Santa: Gastrite, úlcera, calmante das paredes estomacais.

Estigma de Milho: Hidratante dos rins e cólica renal.

Eucalipto: Desinfetante das vias respiratórias e balsâmico.

Fava de Santo Inácio – Gengiroba: Icterícia, hepatite, purgante.

Flor de São João: Vitiligo.

Fedegoso: Laxante, depurativo. Uso Externo: Afecções da pele.

Feno Grego: Diabetes, digestivo, laxante brando.

Fucus Vesiculosus: Disfunções da tireóide, vesícula, obesidade.

Funcho: Gases, digestivo e relaxante.

Garra do Diabo: Reumatismo sangüíneo, esporão, gota, desintoxicante.

Genciana: Fraqueza orgânica, anemia, tônico estimulante de apetite.

Gervão: Tônico estomacal, fígado, pâncreas, depurativo.

Gengibre: Asma, bronquite, rouquidão, colesterol.

Gingko Biloba: Atua nos radicais livres. Oxigenação cerebral.

Goiabeira: Combate a diarréia e afecções da garganta.

Graviola: Diabetes, colesterol, emagrecimento.

Guaco: Expectorante, tosse, bronquite e resfriados.

Guaraná: Estimulante físico e mental.

Guassatonga: Gastrite, úlcera, depurativo, cicatrizante, herpes.

. João da Costa: calores da menopausa, trata o útero e ovários.

Juá: saponáceo natural, anti-caspa uso externo.

Jurema preta: uso externo: feridas, cancros, úlceras, erisipelas.

Jurubeba: hepatoprotetor, vesícula, pâncreas, baço, intestinos.

Kumell: Diurético, cólicas, estomacal.

Levante: Febres, congestão nasal, expectorante.

Limão Bravo: Friagem, tosse, bronquite, resfriados.

Linhaça: Laxante brando, gases intestinais.

Lobelia: Desinfetante das vias respiratórias, tabagismo.

Losna: Falta de apetite, diabetes, fígado, pâncreas, bílis, mau hálito.

Lotus: Emoliente catarral, anti-tossígeno, rinite, laringite.

Louro: Amenorréia, nevralgia, cólicas estomacais e menstruais.

Lúpulo: Calamte, insônia crônica.

Maçã: Digestivo, relaxante, debilidade estomacal.

Macela: Anti-diarréica, fígado, pâncreas, colite, vesícula.

Malva Branca: Gengivite, garganta, abcessos e desinfetantes.

Mamica de Cadela: Dores de dente e ouvido. Uso interno e externo vitiligo

Manjericão: Anti-inflamatório, garganta, tosse, digestivo.

Maracujá: Calmante, sedativo leve, insônia, alcoolismo.

Marapuama: Tônico nervino, afrodisíaco, impotência sexual.

Mate: Tônico cerebral, estimulante, digestivo, diurético.

Melão de São Caetano: Regulariza o fluxo menstrual. Uso externo: piolhos.

Melissa – erva cidreira: Cardiotônica, calmante, gastrite crônica.

Mentruz/Mastruço: Fortalecedor pulmonar, gastrite, cicatrizante.

Menta: Digestivo, espasmos, cálculos biliares.

Milomens: Afecções das vias urinárias, prostatite, diurético.

Mulungu: Sedativo, insônia crônica, alcoolismo, asma.

Mutamba: Afecções do couro cabeludo e queda de cabelo. Uso externo.

Noz de Cola: Debilidade física, mental e sexual, estimulante.

Nogueira: Trata útero, bexiga, inflamação dos ovários

Noz Moscada: Estomacal, cólicas, arrotos, soluços, hipertensão.

Nó de Cachorro: Estimulante geral e afrodisíaco.

Oliveira: Regula os intestinos e pressão arterial.

Pacová: Vermífugo, trata gastralgia e estômago.

Plama Cristi: Emoliente do intestino, auxilia no emagrecimento.

Panacéia: Depurativo, afecções de pele, sífilis, diurético.

Para Tudo: Reconstituinte digestivo, evacuações sanguinolentas.

Parietaria: Cálculos renais e retenção urinária.

Pariparoba: Fígado, vesícula, baço, gastralgia e azia.

Parreira Brava: Males do fígado e digestão, reumatismo e cólicas.

Pau Ferro: Diabetes, diminuindo o volume da urina e sede.

Pau Pereira: Digestão difícil, estomacal, prisão de ventre.

Pau Tenente – Quassia: Hepaprotetos, oxiúridos, diabetes.

Pata de Vaca: Diabetes, depurativa, diurética.

Pedra Ume Caá – Insulina Vegetal: eficaz no diabetes.

Peroba: Trata a epilepsia, histeria, asma, coqueluche.

Pfafia Panic-Ging Seng: Energético, colesterol, diabetes.

Picão: Icterícia, hepatite, boca amarga, alergias. Uso interno e externos.

Pimenta de Macaco: Digestiva, afrodisíaco.

Pitanga: Febre, ácido úrico, diabetes, colesterol.

Pixuri: Usado nas paralisias e derrames. Uso externo picada de inseto.

Poejo: Expecetorante, gripes, resfriados, tosse crônica e asma.

Pulmonária: Trata pneumonia, tuberculose, enfizema pulmonar.

Pulsatila: Corrige o fluxo menstrual, cólicas.

Quebra Pedra: Cálculos renais, dores lombares, próstata, cistite.

Quina Quina: Tônico amargo, hepaprotetor, anti-diabético. Uso externo: queda de cabelo.

Quixaba: Cistos de ovário, inflamações no útero, corimento.

Romã Casca: Afecções da laringe, faringe, cicatrizante.

Rosa Branca: Inflamações uterinas, rins. Uso Externo: Banhos.

Rosa Rubra: Uso Externo: Trata mucosas, olhos, úlceras.

Rubi: Ácido úrico, reumatismo, anti-hemorrágico.

Ruibarbo: Vermífugo, laxativo, adstringente.

Sabugueiro Flor: Febre, resfriados, catapora, sarampo, escarlatina.

Sálvia: Tônico mental, digestivo eficaz, males da menopausa.

Salsaparrilha: Altamente depurativo, colesterol, ácido úrico, acne.

Samambaia: Dores reumáticas, artrite, gripes fortes.

Sapé: Retenção urinária, fígado. Uso Externo: Dentição de neném.

Sassafraz: Depurativo, dores artríticas, inchações.

Sene Folhas – Folículos: Laxativo, regulador intestinal, obesidade.

Sete Sangrias: Depurativo, hipotensor, colesterol.

Stevia: Trezentas vezes mais doce que o açúcar, para diabéticos.

Sucupira Sementes: Reumatismo agudo, osteoporose, laringe.

Tanchagem: Gargarejos, gengivites, purifica o sangue.

Tayuia – Cabeça de Negro: Psioriase, erisipela, interno/externo.

Tília: Anti-depressivo, espasmódico, calmante.

Tomilho: Tônico estomacal, desinfetante das vias respiratórias.

Umbauba: Diabetes, bronquite e tosse.

Unha de Gato: Depurativa, febres altas, reumatismo, tumores, convalescência.

Unha de Vaca: Diurética, diabetes, depurativa.

Urtiga: Menstruação irregular. Uso Externo: Irritações e corrimentos.

Urucum: Anemia, cardiotônica, colesterol. Uso Externo: Bronzeador Uva Ursi-Ursina: Areias de rins, e bexiga, ácido úrico, próstata.

Valeriana: Calmante, insônia crônica, stress, labirintite.

Velame do Campo: Escrofulose, ganglios, eczemas, depurativa.

Verbasco: Bronquite, catarros crônicos, artrite, e hemorróidas.

Verbena: Hepatoprotetora, enxaqueca, digestiva, relaxante.

Zedoaria: Gastralgias, estomatites, úlceras, mau hálito.

Zimbro: Anti-Séptico das vias urinárias, cálculos renais, febres